Se diz até: "Deus VIVE, Deus não está MORTO", mas no cotidiano/viver, comumente o "homem" tem negado a Sua existência. Deus ficou "ultrapassado" em nossos dias de maneira visceral, pois ficou algo "jurássico" para MUITOS. E "Jesus" sutilmente se tornou uma espécie de "filho bastardo" deste "NÃO DEUS", chancelado subjetivamente e de maneira indireta, por um mundo onde "opiniões" pessoais é que dão o "sentido das Escrituras". Afinal NÃO se entende o "espírito" Dela, mas apenas se restringe tudo a leituras, interpretações, exegeses e análises, estritamente legalistas e farisaicas.
O fato é que, esta hodierna desnecessidade de servir a um Ser divino, que seja Senhor e tenha autoridade na vida e no viver, acontece até nas práticas daqueles que tem religião, frequentam comunidades eclesiásticas, estão em "igrejas", mas de forma psicológica ou mesmo vivencial, vivem em um novo tipo "ateísmo prático". A questão NÃO é mais coisas do tipo: "NÃO temos como provar a existência de Deus/temos como provar a existência Dele"... SIMPLESMENTE NÃO MAIS IMPORTA se Ele existe ou não! Neste sentido, o ATEÍSMO e o "TEÍSMO" se casaram. E assim temos ateus que tem toda fé do mundo no "universo", em "MODINHAS", no "veganismo", nas "estrelas"... E no contraponto, crentes que vivem como se Deus NÃO existisse, mergulhados em uma "fé líquida", numa espécie de RELIGIOSIDADE CUSTOMIZADA. E a cada dia mais, tudo fica mais PATÉTICO. Em posições distintas de um espectro, encontramos na verdade a mesma coisa: SOFISMAS.